Segunda Igreja Batista Ebenézer Renovada - SIBER

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Relação e Revelação das Finanças com o Coração.

  Se fôssemos medir proporcionalmente as bênçãos de Deus com a liberalidade no nosso dar, como seriam as nossas vidas financeiras? Sejamos francos. Quantos dos nossos recursos investimos na obra do Senhor? Sejamos francos. No fundo no fundo é muito pouco o que contribuímos para uma obra tão grande. Missões, propriamente dita, nem se fala. Como alcançar os confins da terra com a média de recursos que os cristãos investem? Nosso coração não está nas pessoas sem Cristo, está no nosso umbigo. Não estou falando de ação social, estou falando na pregação. “Como, pois, invocarão aquele em quem não creram? e como crerão naquele de quem não ouviram? e como ouvirão, se não há quem pregue?
  E como pregarão, se não forem enviados? como está escrito: Quão formosos os pés dos que anunciam o evangelho de paz; dos que trazem alegres novas de boas coisas.” Meu Deus, quanto investimos na obra do Senhor? Sejamos francos. Claro que pode haver má administração ou até má fé em alguns; mas uma coisa não me dá o direito de anular à outra. Outro detalhe: é inadmissível transferir para os outros as nossas responsabilidades ou usufruir dos dividendos que a outros cabiam. Claro com exceção dos pobres e viúvas, verdadeiramente necessitados. Mas pasmem: A obra do Senhor é sustentada pelos pobres e pelas viúvas. As pessoas mais humildes. E isso não é sinal de ignorância, mas sim de amor e obediência.
  Sem pensar no dizimo ou nas ofertas depositadas no altar, quanto do nosso dinheiro, recursos, investimos na obra do Senhor? Sejamos francos. Cinco por cento (5%)? Venhamos e convenhamos, o problema é que os nossos corações estão no dinheiro, nas coisas, no nosso bem-estar, na terra, no nosso futuro etc. Coisas até lícitas, mas secundarias. “E louvou aquele senhor o injusto mordomo por haver procedido prudentemente, porque os filhos deste mundo são mais prudentes na sua geração do que os filhos da luz. E eu vos digo: Granjeai amigos com as riquezas da injustiça; para que, quando estas vos faltarem, vos recebam eles nos tabernáculos eternos. Quem é fiel no mínimo, também é fiel no muito; quem é injusto no mínimo, também é injusto no muito. Pois, se nas riquezas injustas não fostes fiéis, quem vos confiará as verdadeiras? E, se no alheio não fostes fiéis, quem vos dará o que é vosso?” (Lc. 16:8-12) Destaques: O mordomo infiel , filho deste mundo, pensou no futuro; o mordomo fiel, filhos da luz, pensa na eternidade. 
  O mordomo infiel, filho deste mundo, usa o dinheiro, posição, negócios, para seu próprio proveito; o mordomo fiel, filhos da luz, usa o dinheiro, posição, negócios, para o beneficio (salvação) do outro. O mordomo infiel, filho deste mundo, perdeu (investiu parte do seu ‘salário’, que era o lucro a mais que ele tirava dos devedores do seu senhor), para ganhar a amizade dos possíveis patrões; o mordomo fiel, filhos da luz, perde (investem o que realmente não é permanente) para alcançar bens imateriais, a salvação dos amigos que serão eternos. O mordomo infiel , filho deste mundo, é fiel a seus próprios propósitos; o mordomo fiel, filhos da luz, sabe que tudo aqui é pouco para o muito que terá. 

  Somos mordomos, todos nós. Administramos os recursos que pertencem ao nosso Senhor. Seremos fieis ou infiéis na nossa mordomia?

  Somos filhos do mundo ou filhos da luz? Nosso coração e nossa administração podem revelar a resposta. 



Pr Vanilson Alcântara

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