
Dizimar e ofertar são uma forma de destronar um falso deus (mamon). O ‘melhor’
dinheiro nasce de um coração despretensioso. Pois, se o dinheiro
fosse bom, em si mesmo, ele não poderia ser usado pelo mal. Depende
muito das intenções dos corações. Mas, a intenção certa com a
atitude errada, está errada. Ignorantemente (‘inocentemente’)
errado. Já a atitude certa com a intenção errada, está errada.
Hipocritamente errado. Nós dizimamos e ofertamos por uma razão bem
simples: por entender que tudo vem de Deus e que ‘eu posso’, na
minha mordomia, cooperar na realização da sua obra. A obra se faz
com: Deus, pessoas e dinheiro. Na nova aliança não ‘existe’ um
dia por semana; um percentual (10%); não ‘existe’ um local
ideal; uma indumentária adequada etc. “Porque Dele, por Ele e para
Ele são todas as coisas”. Na nova aliança tudo é de DEUS. Cem
por cento (100%) pertencem a Ele. A lei, boa, espiritual e santa,
estabelecia o mínimo de exigências para o fiel, que não conseguia
de forma nenhuma cumpri. Pois era mau, carnal e pecador. Na nova
aliança, Deus nos mudou de dentro para fora. Podemos, não só fazer
o máximo, que dirá do mínimo. Agora, se não fazemos o máximo:
todo o meu dinheiro; todo o meu dia os dias todos; todos os
lugares etc. talvez o problema seja de natureza. A maldição
não vem, necessariamente, pelo descumprimento de uma regra, mas pela
ausência de rendição a um princípio. Quanto do que eu
sou, tenho, sei, quero, posso utilizar para mim mesmo? Quanto à
bênção, ela não vem, necessariamente, por cumprirmos alguma
recomendação, pois, podemos também, está fazendo pelas motivações
erradas.
Pensem comigo:
Quando eu amo alguém ou alguma coisa desse alguém; quando esse
alguém se deu por mim e para mim, nada menos que tudo; quando esse
alguém, me proporciona as coisas impagáveis e mais estimáveis da
vida (salvação, saúde, segurança, só esses); o que é que eu
poderia vir a fazer para corresponder a tanto? Talvez algumas digam:
Já que eu não posso, então não se faz necessário. ‘Certo’,
esse raciocínio já revela muita coisa, para mim. Por exemplo: não
preciso orar, jejuar, congregar, meditar (escrituras) etc., haja
vista, que nada disso ‘poderia’ melhorar a minha salvação.
Queridos, tudo isso hoje toca na questão crucial da nova aliança: O
grau de relacionamento que eu tenho com Deus e como o que ele fez em
mim e por mim afetou toda a minha vida.
Há
muita coisa a considerar. Meditem nessas acima!
Pr Vanilson
Alcantara
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