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Relação e Revelação das Finanças com o Coração. | Pr Vanilson Alcântara


 Dizimar e ofertar são uma forma de destronar um falso deus (mamon). O ‘melhor’ dinheiro nasce de um coração despretensioso. Pois, se o dinheiro fosse bom, em si mesmo, ele não poderia ser usado pelo mal. Depende muito das intenções dos corações. Mas, a intenção certa com a atitude errada, está errada. Ignorantemente (‘inocentemente’) errado. Já a atitude certa com a intenção errada, está errada. Hipocritamente errado. Nós dizimamos e ofertamos por uma razão bem simples: por entender que tudo vem de Deus e que ‘eu posso’, na minha mordomia, cooperar na realização da sua obra. A obra se faz com: Deus, pessoas e dinheiro. Na nova aliança não ‘existe’ um dia por semana; um percentual (10%); não ‘existe’ um local ideal; uma indumentária adequada etc. “Porque Dele, por Ele e para Ele são todas as coisas”. Na nova aliança tudo é de DEUS. Cem por cento (100%) pertencem a Ele. A lei, boa, espiritual e santa, estabelecia o mínimo de exigências para o fiel, que não conseguia de forma nenhuma cumpri. Pois era mau, carnal e pecador. Na nova aliança, Deus nos mudou de dentro para fora. Podemos, não só fazer o máximo, que dirá do mínimo. Agora, se não fazemos o máximo: todo o meu dinheiro; todo o meu dia os dias todos; todos os lugares etc. talvez o problema seja de natureza. A maldição não vem, necessariamente, pelo descumprimento de uma regra, mas pela ausência de rendição a um princípio. Quanto do que eu sou, tenho, sei, quero, posso utilizar para mim mesmo? Quanto à bênção, ela não vem, necessariamente, por cumprirmos alguma recomendação, pois, podemos também, está fazendo pelas motivações erradas.

Pensem comigo: Quando eu amo alguém ou alguma coisa desse alguém; quando esse alguém se deu por mim e para mim, nada menos que tudo; quando esse alguém, me proporciona as coisas impagáveis e mais estimáveis da vida (salvação, saúde, segurança, só esses); o que é que eu poderia vir a fazer para corresponder a tanto? Talvez algumas digam: Já que eu não posso, então não se faz necessário. ‘Certo’, esse raciocínio já revela muita coisa, para mim. Por exemplo: não preciso orar, jejuar, congregar, meditar (escrituras) etc., haja vista, que nada disso ‘poderia’ melhorar a minha salvação. Queridos, tudo isso hoje toca na questão crucial da nova aliança: O grau de relacionamento que eu tenho com Deus e como o que ele fez em mim e por mim afetou toda a minha vida.
Há muita coisa a considerar. Meditem nessas acima!
Pr Vanilson Alcantara        

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