A experiência nos mostra que a melhor atitude, ou postura; é àquela aonde olhamos para frente e para trás. Existe, de forma compreensiva, um medo de olharmos para trás, porque sempre se pensa que, se olharmos para trás, vai nos parar ou nos deprimir. Eu afirmo que depende de como olhamos. O passado já não é, mas foi. O futuro ainda não é, mas pode vir a ser. Minha experiência e minha expectativa modulam o meu presente. O que eu fui e o que poderei vir a ser, ‘determinam’ o que eu sou.
Seguindo essa linha de raciocínio, sempre há mais e sempre há menos. Há, houve, ou haverá sempre mais pessoas sofredoras do que eu; mas também sempre haverá pessoas que sofrerão menos que eu. Sempre haverá pessoas mais ricas do que eu; mas também mais pobres. Sempre haverá pessoas mais bonitas do que eu; mas também muitas mais feias do que eu. Sempre haverá pessoas mais inteligentes do que eu; e também menos inteligentes. Sempre haverá famílias ‘melhores’ que a minha; mais também, ‘inferiores’ à minha. Sempre haverá, pessoas mais magras, mais gordas, mais sadias; como também o contrario. Pessoas que ganharão mais batalhas que eu, contudo pessoas que perderão muito mais batalhas. Sempre haverá pessoas mais talentosas do que eu, em diversas áreas, mais também, menos. Um pensador falou que se nós estudarmos 10 mil horas, um determinado tema, nos tornará expert nele. Mais sempre haverá alguém que estudará 10.001 horas; e outros que estudarão 9.999 horas, além de outros fatores.
Existem àquelas categorias que a mídia, e às vezes até parece ser; das pessoas mais bonitas, mais ricas, mais altas, mais baixas e por ai vai; mesmo sabendo que esses estereótipos o são por um pequeno tempo; e sem fazer uma analise mais profunda de cada coisa. Por exemplo: qual a vantagem de uma pessoa mais alta ou mais baixa do mundo? O que seria uma pessoa mais rica, verdadeiramente?
Sempre mais e sempre menos, é uma consciência que pode nos proteger dos complexos de superioridade e inferioridade. Do estrelismo ilusório, mas também do anonimato forçado. Da santidade quase deus, à pecaminosidade irreversível. Da queda ante as palmas, mas também da vergonha e do tropeço das vaias. Da vanglória, mesmo que fundamentada em fatos, à humildade hipócrita. Da ilusão inebriante; mas também da realidade fatalista. Da empolgação infanto-juvenil, mas também das limitações da velhice antecipada.
A melhor forma de viver é entender o nosso valor dentro da nossa micro realidade; para depois a da nossa macro realidade. Reconhecer as nossas limitações e superar as que forem possíveis. Investirmos abundantemente nas nossas potencialidades; melhorando-as a cada dia. Aprender com quem está à nossa frente e ensinar a quem está atrás de nós. Entender que o nosso limite, já é por demais grande. Que para chegarmos lá, precisamos depender, sempre, do amor, conhecimento e soberania de Deus. Por fim, ser grato por tudo de bom que temos vivido na nossa vida passageira; dar graça e aprender com tudo de ruim que nos aconteceu. A gratidão nunca é demais. Mas infelizmente, temos mais reclamações que louvores. Se serve de alento, sempre tem pessoas que reclamam mais que nós; como também, pessoas que quase não reclamam.
‘ Porque pela graça que me é dada, digo a cada um dentre vós que não pense de si mesmo além do que convém; antes, pense com moderação, conforme a medida da fé que Deus repartiu a cada um’.(Rm. 12:3)
Nunca esqueça que Jesus faz uma grande diferença entre o mais e o menos na nossa vida.
Pr. Vanilson Alcântara
Precisamos encontrar o equilibrio na gangorra das nossas vidas !!!
ResponderExcluirOlha eu de novo aqui, Pr. rsrsrsrsr
ResponderExcluirMas, que benção essas reflexões suas aqui no blog.
Ótimas!! Está de PARABÉNS!!!
Gostei muito da última frase: Nunca esqueça que Jesus faz uma grande diferença entre o mais e o menos na nossa vida." É verdade!
DEUS CONTINUE TE ABENÇOANDO AMADO Pr.!!
ABRAÇÃOOO
AMOOO MUITO O senhor em CRISTO JESUS!